Esforcei-me pra ler as "Confissões", de Santo Agostinho, mas os "tus", "vós" e todas as conjugações desse tipo assassinaram a leitura. De Kierkegaard, li o "Desespero Humano". Desesperei-me de lê-lo também. Terminei para dizer que terminei. Porém, li alguns livros com muito prazer: "O que se diz e o que se entende", de Cecília Meireles, e "As crônicas de Nárnia", de C. S. Lewis, por exemplo.
Já que não pude passar numa livraria, fiz uma comemoração discreta do Dia Mundial do Livro: comprei pra minha namorada um quadrinho da Turma da Mônica. Com certeza uma leitura mais leve que Santo Agostinho e Kierkegaard. Porque, afinal, nem só de filosofia vive o homem, mas de riso também.